VELEIROS NO TEJO

Esta semana, desde quinta-feira, Lisboa  recebeu a  “The Tall Ships Races Lisbon 2012” A competição teve início em St Malo, prosseguindo agora para  Cádiz, La Coruña e, por fim, Dublin. Enquanto os veleiros cá estiveram foram organizadas várias cerimónias Assisti à partida, junto à Torre de Belém Foi lindo!  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M.  Foto tirada por L.M. Foto tirada por L.M. http://www.publico.pt/multimedia/video/pode-um-navio-contar-a-historia-da-pesca-do-bacalhau-20121204-120237

FORÇA MADEIRA

 Incêndio na Madeira - foto retirada da net

Incêndios na Ilha da Madeira vistos do espaço - Foto da Nasa retirada da net

Vamos começar de novo

Vamos vencer, acredita

Gente como o nosso povo

Nunca se verga à desdita

Madeira, apaga a tristeza

Como costumas fazer

Conheces a Natureza

O verde volta a nascer

Atira as penas ao vento

Faz da dor o teu sustento

Não olhes mais para trás

Qual Fénix renascida

Sai das cinzas, volta à vida

Força Madeira és capaz

Landa

SEM TI

 foto retirada da net 



SEM TI
Sou um sonho inacabado
Sou uma ave perdida
Animal tresmalhado
Vagabundo sem guarida

SEM TI
Sou um quadro sem ter cor
Canção sem ter melodia
Sou fogo sem ter calor
Um riso sem alegria

SEM TI
Sou um pranto não chorado
Duma tristeza escondida
Barco sem mar, encalhado
Sem leme, enferrujado
Abandonado, sem vida

Landa

Em "NAS ASAS DO VENTO"




Em comentário a  este meu poema colocado no site "HORIZONTES DE  POESIA"  o meu amigo e poeta Albertino Galvão escreveu :



SEM TI
Sou qual cegonha sem ninho
voando sem Primavera
falcão, pombo ou estorninho
que sem voar desespera

SEM TI
Sou como quadra sem rima
sou poema inacabado
guitarra que geme e trina
enquanto se chora um fado

SEM TI
Sou peregrino perdido
entre a fé e o cansaço
coração adormecido
sonhando com teu regaço

Com um beijo de amizade
Abgalvão

SE TU VIESSES VER-ME

Florbela Espanca - foto retirada da internet



Mote para o poema - esta primeira quadra dum soneto de FLORBELA ESPANCA:

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços ...

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
Matavas esta dor que me consome
A louca ansiedade que me domina
Tomava certamente um outro nome

A essa hora dos mágicos cansaços,
Em que o sol é fogueira de carmim
As estrelas se acendem nos espaços
E as rosas se fecham no jardim,

Quando a noite de manso se avizinha,
Daria, meu amor, tudo que tinha
Para ouvir o som leve dos teus passos

E pudessem meus olhos por magia
Ver de novo em teu rosto a alegria
E me prendesses toda nos teus braços...

Landa


Em  "NAS ASAS DO VENTO"

A MINHA HORTA

Tenho uma vivenda para vender em Rio de Mouro
Como todos sabemos a crise veio dificultar a venda de imóveis

Foi-me proposto alugá-la. 

Infelizmente sei bem o que acontece com o aluguer de casas.

Assim, com a casa desabitada e vazia, resolvemos dar-lhe um pouco de vida

Fizemos uma horta

E aqui está o resultado

Vista geral da horta - foto tirada por G.N.

Cenouras - foto tirada por G.N.

Tomateiros - foto tirada por G.N

                                                                    As couves e as roseiras convivem em boa harmonia - foto tirada por G.N.

A laranjeira também parece gostar da companhia - foto tirada por G.N.

                                                          

                                                                                                                O Luís a regar - foto tirada por G.N.