imagem retirada da ne
Olhei a folha branca inerte e fria
Olhei o céu, o mar, o tudo o nada
Ouvi o vento brando que corria
E senti-me de novo destroçada
As aves murmuravam mil canções
O rio escorregava doce e lento
A minha alma vazia de emoções
Esvaíra de mim todo o talento
Escrever para quê, com que sentido?!
Ao menos se alguém tivesse ouvido...
Então a inspiração, talvez com pena
Veio pé ante pé como um ladrão
Tomou suavemente a minha mão
E...escreveu por mim este poema
Landa
Olá amiga Landa
ResponderEliminarSem palavras!
Se isto é com falta de inspiração, o que será se ela vier a sério?
LINDO este seu soneto! ADOREI. Parabéns.
Beijinhos da amiga
Lourdes.
Obrigada Milu
Eliminarpor estar sempre atenta ao que escrevo e deixar palavras tão bonitas de carinho e incentivo
Beijinho amigo
Bem-vinda inspiração! Que fique, que fique....
ResponderEliminar:-)
Hum :-))
EliminarBj
Querida Landa,
ResponderEliminarSe a falta de inspiração dá este resultado fabuloso, então continua assim, mas não te esqueças de escrever mais e mais...
É lindoooooooo......!!!!
Abraço grande
Cremilde
Cremilde
EliminarQue feliz me sinto com as tuas lindas palavras de incentivo
Um grande muito obrigada
Beijinho, minha querida amiga
Lindíssimo o teu poema, Landa!
ResponderEliminarUm grande momento de inspiração!!!
Beijinhos, minha amiga.
Maria José