imagem retirada da net
Rasguei as nuvens do céu
Dei meus cabelos ao vento
Cobri-me com fino véu
E chamei-te em pensamento
Como se fosse uma crente
Saí de encontro ao luar
Rezei uma prece ardente
De longe vi-te chegar
Dançámos valsas e tangos
Sem haver mais desenganos
Toda a noite sem parar
Ficou na areia a lembrança
Dos nossos passos de dança
Que o mar não quis apagar
Landa
Lisboa, 6 de Novembro de 2011
Em “NAS ASAS DO VENTO”
comentários anteriores
ResponderEliminarEu, se fosse o mar e visse uma dança assim, "sem desenganos", "toda a noite sem parar", também faria o possível por não apagar os traços.
Bjs.
Gi a 7 de Novembro de 2011 às 10:48
Beijinho :))
Landa a 7 de Novembro de 2011 às 17:37