Imagem retirada da net
És o meu porto de abrigo
Onde me acolho à vontade
Quando venho ter contigo
Fugindo da tempestade
Mas quando o vento é ligeiro
E a corrente menos forte
Iço as velas do veleiro
E sigo de novo à sorte
Tu não soltas um queixume
Não mostras nenhum ciúme
Deixas-me ir em liberdade
Esperas que a minha rota
Me traga p'ra ti de volta
Com a força da saudade
Landa
Em “NAS ASAS DO VENTO”
Lindíssimo este seu soneto.
ResponderEliminarParabéns amiga Landa.
Beijinho.
Lourdes.
Lourdes, minha amiga
ResponderEliminarSinto-me muito feliz por uma poetisa com a sua sensibilidade gostar dos meus poemas
Beijinho grande