Por vezes tenho saudade
De coisas que desconheço
Talvez sabidas no berço
Quando tinha tenra idade
Um mundo feito de cores
Onde o azul predomina
Onde existe uma campina
Semeada de mil flores
Onde o silêncio é de paz
Os sons nunca são de gritos
As pessoas são espíritos
E o tempo não volta atrás
A vida não é um lago
Antes riacho que corre
Nunca há ninguém que morre
E nunca falta um afago
Por vezes tenho saudade
De vidas que não conheço
Não sei se fim ou começo
Da vida d'Eternidade
Landa
Lisboa, 4 de Abril de 2oo9
Em “NAS ASAS DO VENTO”
Gostei muito. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarBeijinho.
Lourdes.
Amiga Lourdes
ResponderEliminarObrigada pela leitura e pelo gentil comentário
Beijinho