domingo, 19 de agosto de 2012

POEMA


imagem retirada da ne



Olhei a folha branca inerte e fria
Olhei o céu, o mar, o tudo o nada
Ouvi o vento brando que corria
E senti-me de novo destroçada


As aves murmuravam mil canções
O rio escorregava doce e lento
A minha alma vazia de emoções
Esvaíra de mim todo o talento


Escrever para quê, com que sentido?!
Ao menos se alguém tivesse ouvido...
Então a inspiração, talvez com pena


Veio pé ante pé como um ladrão
Tomou suavemente a minha mão
E...escreveu por mim este poema


Landa

7 comentários:

  1. Olá amiga Landa
    Sem palavras!
    Se isto é com falta de inspiração, o que será se ela vier a sério?
    LINDO este seu soneto! ADOREI. Parabéns.
    Beijinhos da amiga
    Lourdes.

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    1. Obrigada Milu
      por estar sempre atenta ao que escrevo e deixar palavras tão bonitas de carinho e incentivo
      Beijinho amigo

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  2. Bem-vinda inspiração! Que fique, que fique....
    :-)

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  3. Querida Landa,
    Se a falta de inspiração dá este resultado fabuloso, então continua assim, mas não te esqueças de escrever mais e mais...
    É lindoooooooo......!!!!
    Abraço grande
    Cremilde

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    1. Cremilde
      Que feliz me sinto com as tuas lindas palavras de incentivo
      Um grande muito obrigada
      Beijinho, minha querida amiga

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  4. Lindíssimo o teu poema, Landa!

    Um grande momento de inspiração!!!

    Beijinhos, minha amiga.

    Maria José

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